quinta-feira, 28 de julho de 2011

SPAGHETTI DE POLVO AO ALHO PORÓ E PALMITO – “ ERIKA NAS NUVENS ”






Ingredientes:
1 polvo médio cortado em pedaços médios
250 gramas. de macarrão spaghetti
1 alho poró picado em rodelas
4 palmitos em conserva cortados em rodelas médias
100 gramas de champgnon picados
300 gramas de creme de leite
1 cebola picada
Sal à gosto
1 colher de sopa de azeite de oliva
100 gramas de queijo parmezão ralado
7 bolinhas de queijo mussarela picadas em cubos (opcional)


Preparo:

Refogue a cebola picada com um pouco de sal no azeite de oliva até começar a dourar. Acrescente o polvo, cubra a panela e deixe cozinhar no próprio caldo, em fogo médio, acrescentando água quente se necessário. Quando o polvo estiver macio, acrescente o alho poro e cozinhe por cerca de 5 minutos, acrescente o champignon e cozinhe por mais 5 minutos, deixando um caldo que cubra parcialmente o polvo e reserve.
Cozinhe o spaghetti em uma panela acrescentando um fio se azeite e sal. Retire o macarrão quando estiver “ao dente”. Durante o preparo do macarrão aqueça o forno.
Em um refratário coloque o macarrão, junte os pedaços de mussarela, o palmito, misturando e formando uma “cama”. Em seguida junte o creme de leite ao polvo com o caldo, formando um molho, e coloque sobre a “cama” de spaghetti, misturando um pouco. Cubra com o queijo parmezão e leve ao forno para gratinar por 15 minutos.

Bebida:
Bebemos vinho português.

Música:
Ouvimos Lenine e Hip Hop (MC Marechal).

OBS:

Fizemos esse prato para a Érika, ao voltarmos de uma tarde maravilhosa num passeio "turistico" ao Rio. Tivemos, num só dia, as quatro estações do ano e coroamos a tarde no Pão de Açucar com uma magistral entrada do vento sudoeste, trazendo a frente fria. Quando acontece esse fenômeno na meia estação, as nuvens ficam sobre a montanha e a sensação literal é de estar caminhando nas nuvens.

Nossos dias de convivência cotidiana com Keka nos confirmaram a bela poesia de Chico Buarque: " Não se afobe não que nada é pra já. O amor não tem pressa, ele pode esperar, em silêncio (...) milhas e milhas distantes daqui".

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