sábado, 29 de março de 2014

PATO ASSADO COM RISOTO DE PEQUI E SHIITAKE – “O PATO É BRASILEIRO”

Ingredientes do pato:
1 pato médio
100 gramas de rapadura triturada
1 copo de vinho branco
Suco de 3 laranjas seletas
2 ramos de funcho picados
3 colheres de sopa de sálvia
3 ramos de tomilho
5 folhas de hortelã pimenta
3 colheres de manjericão toscano picadas
1 colher de chá de semente de mostarda
Sal à gosto
Ingredientes do risoto:
Miúdos do pato
2 dentes de alhos amassados
5 pequis
1 copo de arroz
Meio copo de vinho branco
4 castanhas de sapucaia
1 pitada de noz moscada
100 gamas de shiitake fresco cortados em fatia
1 colher de chá de semente de coentro
2 colheres de sopa de manteiga de garrafa
1 colher de sopa de azeite de oliva
Sal grosso triturado à gosto
2 folhas de loro

Preparo do pato:
Prepare um vinha-d’alhos com todos os ingredientes para o preparo do pato. Corte o pato em seus pedaços tradicionais e deixe marinar por cerca de 5 horas. Arrume os pedaços em um refratário, acrescente o vinha-d’alhos, cubra com papel laminado, coloque no forno pré-aquecido e deixe assar em fogo médio por cerca de 1 hora. Retire o laminado, vire os pedaços eventualmente e mantenha no forno em fogo médio por cerca 50 minutos.
Preparo do risoto:
Corte os miúdos.
Triture as sementes de coentro
Triture grosseiramente as sementes de sapucaia
Numa panela, coloque a manteiga de garrafa, o azeite e aqueça. Doure o alho, acrescente as sementes de coentro, a noz moscada, e um pouco de sal moído.
Adicione os pequis, o shiitake, as sementes de sapucaia, o vinho e refogue. Corrija o sal se necessário.  Junte ao molho o arroz e as folhas de louro, cubra com agua fervente e cozinhe em fogo baixo.
Bebida: Bebemos um Saint Emilion grand cru. Lá se foi a nossa última garrafinha de vinho que trouxemos da França. É ... tá na hora de voltar lá ... !!!!

Música: hoje foi o silêncio da noite e o som das corujas, bacuraus, sapos e grilos, numa noite estrelada e fresca.
OBS: Poucos sabem, mas o pato, tão tradicional na comida francesa é originário da América meridional e já estava domesticado pelos nossos indígenas quando os portugueses aqui chegaram.
Na França eles foram melhorados geneticamente e tiveram sua criação popularizada.


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